O novo Pestana Comporta Village Residences é um refúgio contemporâneo, entre o pinhal e o areal.
A apenas dois quilómetros da praia e em plena reserva natural do Estuário do Sado, o novo Pestana Comporta Village Residences inscreve-se no território como se sempre lá tivesse estado. As villas e apartamentos para famílias, perto da praia, apresentam-se com linhas simples, formas discretas, materiais locais – e o ritmo é o da Comporta: vagaroso, reduzido ao essencial.
O projeto, assinado pelos Dueto Arquitetos com interiores de Jaime Morais, reúne 75 villas a 5 minutos da praia da Comporta, todas com piscina e zonas exteriores generosas. A arquitetura é clara na intenção: valorizar o espaço privado, respeitar a paisagem e deixar a natureza entrar – seja pelas sombras filtradas das pérgolas ou pelos tons crus que pontuam cada divisão. Há um equilíbrio entre o desenho contemporâneo dos espaços e a memória rural que permanece ali.
Os quartos são espaços serenos, com materiais naturais e cheios de luz – perfeitos para quem procura descansar dos dias mais agitados.
Pensada para o descanso, a zona da piscina combina privacidade, sombra e tranquilidade, num cenário ideal para relaxar sem pressa.
A cozinha conjuga funcionalidade e discrição. Linhas depuradas, acabamentos de qualidade e uma paleta neutra que respeita a estética do lugar.
A sala abre-se ao exterior com naturalidade, num espaço marcado pela luz, pela sobriedade dos materiais e por uma atmosfera de permanente ligação à natureza.
A piscina foi desenhada para estar presente sem se impor — discreta, alinhada com o traço da casa e pensada para momentos de verdadeiro descanso.
Tal como outros empreendimentos Pestana Residences, Pestana Comporta Village Residences tem alguma dualidade: entre campo e praia, entre refúgio e investimento. A gestão hoteleira do Pestana Hotel Group assegura conforto contínuo – da manutenção à receção – sem comprometer a sensação de “casa longe de tudo”. E assim, há quem compre para viver, quem compre para visitar, e quem escolha simplesmente ficar por uns dias e desfrutar ao máximo deles.
Em todo o caso, a sensação que fica é de relaxamento total e imersão na natureza. Ali o conforto sobrepõe-se à exuberância: no sal agarrado à pele, no silêncio do pinhal, na luz que atravessa a sala ao final da tarde e, sobretudo, na promessa de tempo bem gasto.
